Bom eu vou falar aqui de um lugar que todos bem conhecem, "A Casa de Tina", e o que há de maravilhoso nela. Mas não estou me referindo à casa que nos abriga e conforta com paredes, tetos, e aquele famoso quartinho babilônico, não é isto.
Quantas vezes aquela turma não se reunia querendo sair pra uma balada ou coisa do tipo e acabava se entregando aos bons momentos na casa de tina? Pois bem, a casa é só o instrumento para que os que lá habitam e frequentam criem esse tesouro de relações de afetos, intrigas e reconciliações... Pois o que há de melhor são as coisas que a "casa" depõe em nós, lentamente, ao longo dos tempos... com tantos sofrimentos e sortimentos de doçura. Que formam, no fundo de nosso corações, essa nascente de onde correm, como água da fonte, os sonhos...
Sua grandeza é a de sentir-se responsável. Responsável por si, pelos seus companheiros. Ela têm nas mãos a tristeza ou a alegria desses viventes. Responsável pelo que se constrói de novo, construção de que ela deve participar. É um desses seres amplos que cobre largos horizontes com suas ternuras, que tem orgulho da vitória dos companheiros. É este Ser humano que, colocando a sua pedra, contribui para construir um mundo.
Então, assim como eu, sei que todos estaremos aqui emitindo nossas vibrações positivas (Rastaman vibrations!) nesta sua nova travessia, para que a alma desta simples pessoa esteja sempre protegida por todos que abraçam esta família.
E aqui vai o meu textículo:
Essa Tina,
Cretina, de destino pertinaz,
que atina tantos à tentar vida d´alma agrestina... nordestina.
Lá pelos arredores dos Sertões ou das caatingas.
Essa mesma... que tanto atina,
também desatina, aglutina e amotina,
e amotina, e amo tina e amo tina...
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